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". . . . Essas palavras tristes e desorganizadas escondem as lágrimas que eu espero que tu nunca vejas . . . ."







quinta-feira, 16 de julho de 2015

Dar asas ao que não existe, e voar...
Na inexistência do tudo, viver e sonhar

terça-feira, 7 de julho de 2015




Untitled

Fria e leve
Fria e doce
Sem parar, corre
Bebo palavras como água em dias de seca
Revoltei-o mais fundo para não deixar ficar,
lembrar,
sonhar...
Mas o que tinha foi levado
E o que quero, não importa o onde, nem porquê... Não posso
Na pacatez de uma alma solitária
findam memórias de lábios molhados
e corpos cruzados ao vento,
no campo,
sob a luz das estrelas que atravessa as montanhas.
E eu nem sei se a ilusão é demasiado alta
ou se nascemos para julgarmos que somos uma espécie de reis imortais
Que a cura existe em cada esquina, de cada paixão mal tratada
Que o veneno que nos acalma a alma, se vende por medida
Mas já não importa quando andamos por aí feitos vagabundos, fora dos nossos próprios ossos
Perdidos
Envoltos na precariedade da sociedade em que vivemos
E eu não quero lutar mais
Deixo-me levar como corrente de água,
sem parar
Leve e fria,
fria e leve.















Silence

Na loucura do silêncio jazem as minhas palavras...
Murchas, quedas, mortas
Querer enaltecer, sem ter chão para caminhar
Escuridão que atravessa a noite para o dia
E eu dou por cortadas as cordas vocais que gemem de dor para gritar em tom de agonia