your language


". . . . Essas palavras tristes e desorganizadas escondem as lágrimas que eu espero que tu nunca vejas . . . ."







Mostrar mensagens com a etiqueta melancolia pensada. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta melancolia pensada. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

falling apart


 falling apart ...

'when you get what you want, but not what you need'

Ter tudo, mas mesmo assim não ter nada.
 Um vazio crescente, uma inquietude escondida, um destino enevoado... 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

message of hope

Porque ontem se assinalou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto 

"quando ergo os olhos para o Céu, penso que, um dia tudo isto voltará a ser bom, que a crueldade chegará ao seu fim e que o Mundo virá a conhecer de novo a ordem, a paz, a tranquilidade.
Até lá tenho de manter firmes os meus ideais - talvez ainda os possa realizar nos tempos que hão-de vir''

Anne Frank 


domingo, 29 de dezembro de 2013

domingo, 8 de dezembro de 2013

ok


Amigos. A nossa esperança de que tempos melhores terão um dia novamente lugar. 

sábado, 7 de dezembro de 2013

things of the moment






 

Nada a dizer. 
Nada a sentir.
 Deixar-se cair no infinito da incredibilidade de algo sem nexo...  

stay strong

Aqueles momentos em que pensas que és forte, e a vida dá-te uma lição e mostra-te que a esperança também pode estar perto do limiar da desistência... 


Sometimes everything gets better, other times life is just a bitch!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

empty

 
Aqueles dias em que tens um copo cheio, e no entanto está completamente vazio. 

sábado, 30 de março de 2013

myself

Há momentos assim, em que não nos sentimos bem connosco mesmas... Desde o verão que ando a perder peso a olhos vistos... Como sempre que posso, e nunca passo fome, já fiz análises e está tudo bem, no entanto não consigo engordar e estou muito magrinha. Sei que muita gente se calhar gostava de estar assim, mas eu cheguei a um ponto, que nem me consigo olhar directamente ao espelho. Nunca tive peso a mais, mas também nunca estive tão magra. Sinto-me mal nas roupas, tenho complexo que olhem para mim, e quando dizem que estou magra só me apetece fugir para um canto e chorar. Não consigo recuperar peso. Devo ter engordado um kilo desde então se tanto... Enfim... há alturas assim, e esta definitivamente, não é das melhores ... 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

those days


Hoje estou naqueles dia ....

........Aqueles dias em que te apetece atirar de um penhasco e desaparecer...

quinta-feira, 7 de junho de 2012

go away sad feeling


hmmm .... sim, eu devo ser repelente. 
Sempre o fui. Porque é que eu ainda cheguei a acreditar que a minha condição existencial iria mudar!? 
Aí que sonhadora, que sonhadora! 
Já tropecei tantas vezes, esta é apenas mais uma vez que fui contra uma pedra e cai. Esquecer e virar costas. Go away sad feeling. 
Just go away! 


terça-feira, 1 de maio de 2012

love machines


Nós pessoas somos tipo máquinas de produção de amor. Umas de produção mais intensiva, do que outras. O problema ocorre quando começamos a acumular demasiado em stock e não temos mercado para escoar os produtos. Damos demais de nós, para receber em troco nada. Eu sou assim; é verdade que temos sempre parte da culpa de estarmos de determinada maneira perante a vida, mas às vezes chego a pensar que existem coisas que não mudam por mais que tentemos redireccionar. Enfim. Quando se gosta há mais de um ano de alguém e essa pessoa não vê a pessoa maravilhosa que somos,  o tanto que temos para lhe dar, começamos a pensar seguir em frente, esquecer, ou à mais pequena amostra que nunca vai acontecer mais nada (logo de início), devemos recuar e seguir em frente, para não deixar que a produção cresça, cresça e cresça exponencialmente. Eu deixei acumular demais, eu comecei a gostar de mais, a desejar mais, a amar mais do que devia. Cheguei pois a um ponto que não dá para voltar atrás, ou melhor, dá, mas agora, até que o sentimento que nutro se apague em mim, o meu coração parece um ouriço, fechado sobre si próprio, sem se abrir para mais ninguém. Ontem em conversa com uma amiga ela disse 'Pushaa A. não devias ter deixado chegar a este ponto'. Não devia ter chegado a este ponto? A este ponto???  Mas existe alguma coisa que nos faça deixar de amar, ou não deixar que o sentimento fique tão forte? Como seres humanos reside em nós sempre uma ponta de esperança, uma luz ao fundo do túnel, que nos faz acreditar na plenitude, mesmo em tempos mais sombrios. É estúpido dizer isto, mas tenho pena de mim própria, por estar aprisionada a alguém que jamais me irá pertencer, não por não ter tentado, mas porque simplesmente esse alguém não gosta de mim. Custa imenso ter tanto para dar e ser tudo jogado fora, como algo dispensável que não queremos ter mais. E eu consegui resistir durante este dois meses, consegui não pensar tantas vezes em ti, consegui que o meu coração não pulasse do peito cada vez que te visse, consegui conter-me para não me meter contigo e falar de cada vez que te via. E sabes que mais? Não resultou. Hoje o coração dói-me na mesma, não te esqueci nem mais um pouco, não deixei de gostar de ti tampouco e ontem à noite, apesar da noite ter sido excelente (tive jantar de curso) adormeci a chorar . . .

Desculpem, eu fico triste só de ver o tom melancólico de todo o meu blog, mas este é dos únicos sitios onde posso expressar o que sinto, e quando estou feliz muitas vezes não tenho o alento de vir aqui, acontece mais quando estou em baixo. 

Uma boa semana para todos e um excelente feriado.
Prometo voltar assim que tiver um tempinho e estiver com melhor disposição. 

Beijinhos

sábado, 28 de abril de 2012

dead but still alive


''Aprendemos mais com os mortos que com os vivos''
Eu acredito que sim.
Os que já partiram ensinaram-me a amar, a saber ser educada, a dar valor às pequenas coisas da vida: a um simples abraço de adeus, a um beijo singelo na face, a palavras doces e reconfortantes, a ajudar o próximo, a ser humilde e prestável para os que mais precisam, a ter um bom coração e ver o lado bom de cada pessoa. Ensinaram-me sobretudo a ser alguém, a ser especial, ou a tentar sê-lo. Aprendi com eles que podemos  amar na distância, lembrar pequenos, mas importantes pormenores de tempos confusos, que os erros se cometem, mas que temos uma longa vida para tentar remediar tudo o que fazemos de mal. A perdoar quem nos magoou, a saber pedir desculpa a quem ofendemos, a amar quem em tempos odiámos. E hoje, hoje não sinto falta daqueles que estão comigo e que às vezes me ignoram (nem sei porque continuo a chamar amigo a tanta gente), hoje sinto falta daqueles que me mostraram o que era a vida, quando eu ainda via o mundo colorido despreocupadamente, quando apenas importava o presente, quando ainda não dava valor ao que tinha, nem às pessoas que estavam junto a mim. Sinto falta. E o que me dói mais é que por vezes preferia estar morta e com eles, a ter de conviver todos os dias com quem me fere a alma com um ignorar e desprezo constantes. . . . 

quinta-feira, 1 de março de 2012

hello march, bye sad life

Isto aqui para os meus lados tem estado complicado.
Sim, eu não sou uma pessoa muito normal, caso contrário não estaria para aqui a escrever estas coisas.
Tenho-me sentido demasiado estranha e não me tem nada apetecido encher o blog com pensamentos tristes, sadios e desmoralizantes acerca da minha pessoa.
Portanto acho que:
ponto 1: ou consulto um psicólogo sem ninguém saber;
ponto 2: ou começo a escrever um diário com 21 anos de idade;
ponto 3: Tento meditar acerca da minha vida só de vez em quando (impossível);
ponto 4: faço reset da memória e vou viver Março e os restantes meses como se os problemas não existissem.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

(not) past things


Começas a deslizar a mão pelas minhas costas, enquanto os teus lábios acompanham os meus numa balada doce e repentina, o teu corpo afrouxa quando os meus dedos escorregam pelos teus ombros em direcção a cintura, e então a tua língua inunda a minha boca, procura nela um sentimento perdido, de paixão irreflectida. Num segundo, começas a descer e escondes beijos quentes e irreflectidos no meu pescoço, perdes as mãos no meu corpo e eu deixo-me ir. Faço o mesmo que tu, perco-me em ti. E assim tão fundidos um no outro, passam-se momentos em câmara lenta, ocorre tudo tão devagar na minha cabeça que tenho medo que o 'tanto' se esvaia um dia da minha memória. Então a melodia deixa de soar e a luz torna-se mais forte, deixo de te sentir, e já nem escuto a tua respiração e as tuas palavras breves e calorosas no lóbulo da minha orelha.
Puff desapareceste! 
Mais um sonho. 
Parte dele vi-o realizar-se, outra parte perde-se na ilusão da minha mente.
Quero-te e isso, isso é completamente inegável. 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

i just need . . . someone to hug me


Deixei passar o dia de São Valentim sem escrever nada, porque a data não é de todo do meu agrado. Tudo cheio de corações e abraços e casais agarradinhos. E eu preferi nem vir ao blog nesse nem nos restantes dias, para não ter que ver coisas relacionados com isso. Faz-me sentir muito à parte, dado o meu estado actual. 
Mas hoje, possaaa hoje já não podia aguentar sem vir aqui deixar algumas palavras. 
Hoje entendi que o amor faz sofrer, sim é verdade, mas que existem momentos tão perfeitos que encobrem todo o sofrimento, todas as lágrimas derramadas. Vinha um casal de namorados, não deviam ter mais de dezassete anos, à minha frente no autocarro e olhavam-se com uma tal ternura e afecto que não pude deixar de reparar. Passado algum tempo ela diz-lhe que está cansada e quer dormir um pouco. É então que ele a reposiciona no assento, lhe coloca os braços em torno do corpo com suavidade, e lhe encosta a cabeça ao peito. Tapa-a com o casaco e afaga-lhe os cabelos até que a respiração dela fica tranquila e sempre à mesma cadência. Sim, é disto que sinto falta. De alguém sentir necessidade de me proteger, de me acarinhar, abraçar e beijar como se não houvesse amanhã... 

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

miss you


And the moon rises in the sky and I let myself be lulled by 'miss you' of Coldplaywhile tears slide down the warm, soft face and hide themselves so that others can see them ever

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

hope


HOPE
Porque é que uma pessoa ainda a tem?
Vou largá-la ao vento e deixar que percorra caminhos que não percorri.
Vou deixá-la perder-se por sentimentos ilusórios e modos de estar na vida que não se coadunam com a minha pessoa.
Vou deixá-la viver, sonhar e sofrer por mim.
Quero que sinta na pele a desilusão pela qual eu não quero passar,
pela condição que eu terei que tomar como certa.
É noite.
Subo as escadas pé antes pé para o terraço (antes que a minha consciência acorde),
a lua começa a despoletar e uma aragem fresca esvoaça-me as ideias do pensamento.
Olho à volta e ninguém está a ver.
Nunca ninguém se apercebe.
Tento soltar-me de ti,
liberto-me finalmente e atiro-te para longe,
começas a cair...
e tão doce como tudo começou, o vento leva-te de mansinho e diz 'shiu' para não me acordar.
Mas no fim de tudo, eu lanço-me
deixo o meu corpo cair no abismo sem certezas,
não me quero desprender de ti.
Mas tu já foste e eu caio.
Fico sozinha e enroscada na escuridão...

A esperança foi a ultima a partir.
Eu fiquei à espera e ela não voltou.

 



domingo, 8 de janeiro de 2012

why do i cry?

(why do i cry?
why do i still have this felling inside of me?)

Quero esquecer,
fazer desaparecer a tua imagem da minha mente,
aniquilar as memórias que tenho de ti
destruir o sentimento que há em mim,
largar as circunstâncias,
respirar mais e melhor,
corromper as palavras que trocámos,
apagar os beijos que me deste,
o carinho e o fogo que as tuas mãos transmitiram em mim.
Quero não te querer.
quero não te amar.
Quero esquecer o ontem, o hoje e não sentir no amanhã.
Mas tu estás lá. 
Em cada canto lembro-me de ti,
em cada pessoa na rua imagino a tua cara,
em cada palavra que leio vejo o teu nome.
Mas ter força deixou de fazer sentido,
quando já nem a mim me consegue sustentar...
 mas mesmo assim eu luto, 
eu tento em vão levantar-me dos escombros que se abatem sobre o meu pensamento,
porque na realidade,
 o meu coração continua a gritar cá dentro que te ama. 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

saudade



Saudades.
Saudades deste ar da terra
O céu está estrelado 
e eu deixo-me envolver uma vez mais pelo negrume da noite.
O ar gélido fere-me a cara, mas ao mesmo tempo afaga-me as memórias de noites há muito passadas.
Sigo em frente,
não volto atrás.
Em frente à lareira estou eu,
os meus olhos devoram os cavacos a crepitar
e as labaredas altas que me alucinam a vista.
E eu continuo enleada nessas situações. 
Volto a ser menina, calço as pantufas e desço a correr as escadas do meu quarto que dão para o quintal.
E lá estás tu. 
Sempre à espera. 
Jamais passaram os 7 anos em que te vi partir.
 Os meus avós também estão contigo, acenam-me ao longe. 
Eu começo a chorar. 
Tu estás aqui, eles estão, mas eu não estou.
Toda eu assento na realidade inconcretizável de não poder estar convosco nunca mais. 
E no fundo, o meu coração deseja aniquilar-se,
deseja esquecer o passado que não voltará.
Ao redor cai neve, 
ficam presos pequenos flocos no meu cabelo,
e então tudo é branco,
tudo desaparece.
Vocês não voltam
e eu deixo de me enganar,
deixo de me iludir com momentos que já não existem.
E então acordo.
Na lareira ficou a réstia de todo o fogo que a pôs a arder. 
E eu estou sozinha.
Saiu para a rua.
E vocês brilham,
brilharão sempre neste meu céu estrelado.



by me