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". . . . Essas palavras tristes e desorganizadas escondem as lágrimas que eu espero que tu nunca vejas . . . ."







segunda-feira, 13 de setembro de 2010

talking with the moon

At night when the stars light up my room


I sit by myself

Talking to the moon

Try to get to you

In hopes you're on the other side

Talking to me too

Or am I a fool

Who sits alone

Talking to the moon

Ohhhh

                                                               
                                                                             [Bruno Mars, "Talking to the moon" ]

Hair Tendances

              Quais as tendências para este Outono/Inverno 2010/2011? Eis a resposta mesmo aqui. Com novos looks apresentados nos prestigiados desfiles de todo o mundo é fácil escolher agora qual o visual que se pode adaptar a cada uma de nós, consoante o tipo de rosto ou a preferência.


             Tanto Karl Langerfeld, como Nina Ricci optaram por um visual descontraído baseado nos anos 60/70, o chamado ‘blow up’ – despenteado, com volume e com influências retro.





























               Para algo similar e um pouco menos ‘elaborado’, temos um visual mais descontraído revelado na Semana da Moda Londrina, por Jaeger London. Apresenta um volume e brilho q.b, dando alusão à simplicidade do inicio dos anos 90.





               Abordando de um modo mais minimalista temos os penteados lisos e colados à cabeça, que dão às raparigas um ar mais masculino. Para tal, faz-se uso de géis e pomadas com brilho.






             Para quem quer ‘adoptar’ um look grunge, bem comportado, basta reviver um pouco a influência estética dos anos noventa. Como conseguir um visual assim? Simples. Usar o secador e com a ajuda de uma escova redonda grande enrolar ligeiramente as pontas, criar uma risca algo desalinhada, levantando a raiz de modo a criar volume, et voilá!







              Por último, e não menos importante (para mim considerado o melhor) está o ‘’romântico desconstruído’’, baseado na alta-costura ‘parisiense boémia’ dos anos 70. Um look entrançado, que será um must desta época, quer usado de dia, quer de noite.






Et c’est fini .

Ao acaso . . .


          Luz. Acordo e abro os olhos. Um raio de sol atravessa o vidro da janela e ilumina-me o rosto. Olho em volta e vejo o esplendor de um novo dia. Respiro fundo e vislumbro o extenso areal através da varanda, que separa o meu quarto do resto da praia. Reparo então que nada mudou, nem mesmo eu, que continuo tal e qual por fora (no entanto, por dentro sinto-me como uma estranha . . . ).
         Razões não faltam para que o 'eu' nao seja EU: esta complexidade confusa, que se aloja dentro de mim. Já não sei o que faço aqui, esqueci-me da razão pela qual estava ainda a viver. No meio da confusão do dia-a-dia fui perdendo o brilho da esperança e agora sou apenas o resto de um corpo, que deambula por aqui sem destino certo.
         Há dias atrás reflecti sobre a essência de mim mesma, e concluí, morosamente, que toda eu sou um conjunto de bifurcações e becos sem saída, abandonados nos confins de um espaço sem fim. Constante indefinição do ser que sou, identidade perdida para jamais ser encontrada. . . .