your language


". . . . Essas palavras tristes e desorganizadas escondem as lágrimas que eu espero que tu nunca vejas . . . ."







quarta-feira, 29 de junho de 2011


Eu já não aguento mais!
E ainda falta tantooooooooooo!!!

i just need a second to breathe

domingo, 19 de junho de 2011

such a lonely day II

 
Queria muito ficar e deixar-me andar mas não posso. É impossível, estou de partida. Todos os momentos são escassos, todos os passos caminham para o precipício, todos os gritos ecoam num infinito, que tem limite. Mas eu não vou continuar, estou farta, desgastada como uma velha rocha. Chega. Basta. Vou dar uma volta, atirar-me dali para baixo e renovar-me, modificar-me, nascer de outra maneira, numa outra altura, noutra época, desprendida de tudo e de todos; vou largar os preciosismos da vida que afinal nem são assim tão precisos e partir à aventura de uma outra vida que ainda não é minha mas será um dia, não agora, mas será. Até lá, contam-se as estrelas no céu, diz-se 'olá' ao vizinho despreocupadamente, ouve-se música e fingi-se que tudo está okay, sorri-se aos olhos dos outros e continuamos com o obscuro dentro de nós, até voltarmos a ver luz, não sei quando, também não estou preocupada.  



(Até lá continuo a estudar, como sempre. Até breve)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

it (really) Sucks III

          Saudades que tenho de escrever sem a pressão de ter de me despachar. As palavras passam a correr, não há grande meditação. Só mesmo o sentimento de desabafo não pensado fica expresso em parcas frases de cansaço físico e emocional. Aqui deixo um até breve, uma fugaz ausência nestes dias, para conseguir atingir os objectivos a que me propus durante este semestre. 

domingo, 12 de junho de 2011

happy thoughts

 

E tudo o que tu tens de fazer é pensar assim . . . .Só tens de agarrar as oportunidades, sentir-te livre e divertida o suficiente para dares rumo à tua vida e para obteres dela o que pretendes.

So run, laught, be wild and live your life like there's no tomorrow!

That's what i am trying to do too

sábado, 11 de junho de 2011

why ? 4


Porque é que uma pessoa se sente tão incapaz, tão impotente, tão sem conhecimento, quando chega a hora de realmente aplicar conhecimentos que deveriam ser intrínsecos, à partida, desde a nascença? Porque não consigo eu, ao contrário das outras pessoas, libertar caminho e fazer as coisas como deve ser? Serei tão diferente dos outros? Serei eu mesma um fantoche da minha própria consciência, que não me deixa actuar livremente? Não sei o que dizer, não sei o que fazer. Eu pensava que estava bem reger-me deste modo, então e se não está? Então e se na realidade não é o suficiente? Como consigo eu ultrapassar toda a situação, e não esbarrar na parede de um beco sem saída, sem poder voltar atrás? Sim, eu preciso da tua ajuda. E tu sabes. Tu entendes-me. E já percebeste o meu defeito, só que eu simplesmente, ainda sou uma criança, embora sabendo o que quero, não sei como conseguir obter, não tenho fins lucrativos pelos vistos. E não quero perder uma vez mais. Não desta vez. Eu preciso de vencer, eu estou a tentar lutar, mas poucas alternativas me restam, o meu dicionário polissémico de palavras, parece que se esgota em determinadas situações. Os assuntos pairam no ar, e não assentam em concreto. E eu ando assim à deriva, apanhando palavras breves aqui e ali. Dizem que às vezes o nosso caminho já está escrito nas linhas do Destino, se assim for, valerá mesmo a pena, ou estarei eu uma vez mais a sonhar? Adianta? Não? Sim?



 Help me please sis!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

ao acaso


Deambulei ao acaso pelas ruas do sentimento e não senti. Quis correr, mas as minhas pernas não deixaram, estavam agarradas, como que com cimento, à quietude passiva daquele canto da cidade. A razão imperava num lugarejo do outro lado, mas nem por isso a conseguia alcançar também. Fiquei no chamado 'limbo', num intervalo insubstancial, que não tinha coordenadas definidas. Não dava para traçar rotas, ou sequer imaginar qualquer outro modo de sair dali. Só então me lembrei, que tinha de descansar. Tinha de esquecer todos os episódios vividos, refazer o meu interior, e destruir a vagueza inquietante que preenchia o meu ser. E assim, tão breve como a vontade de me libertar, soltaram-se as amarras que ainda me prendiam àquele solo tão movediço, que queria para sempre me aprisionar. Não foi necessário nenhum esforço físico, psicológico ou emocional, somente com o anti-peristaltismo de todas as minhas emoções fui capaz de deitar contas à vida e avançar, naquele que teria sido um passeio num dia perfeitamente normal. 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

think about that IV

 
Já sei que tenho de pôr 'one smile on my face' e às vezes custa, e bastante acreditem. Mas eu estou a ficar melhor, digamos que pseudocurada de traumatismo profundo no centro de mim mesma. Vou parar de reagir e começar a agir. Porque nos actos é que está o desenrolar do novelo que é a minha vida, e amanhã é apenas o início da história presa-predador que eu vou redigir na minha mente. Sucesso garantido? Não diria tal coisa, mas que custa tentar? Se errar é humano, então eu posso (DEVO) arriscar! 

domingo, 5 de junho de 2011

coisas universitárias V


E os "Xutos e Pontapés" ontem à noite puseram-nos ao rubro. Saltei, gritei, aplaudi, libertei toda a energia que tinha aprisionada em mim. Numa palavra: Brutal! Venham mais concertos como este!

Entretanto há agora o regresso ao estudo, que eu tanto Odeio, mas que tem mesmo que ser. Enfim . . .Wish me luck! 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

i miss you

 

Se soubesses o quanto sinto a tua falta. A tua ausência não é demonstrada por fora, antes me corrói por dentro. Co-habita comigo e contribui para a falsidade da minha máscara tão alegre e despreocupada. Mas os outros não vêem, os outros não percebem, os outros não sabem.  E este é apenas mais um dia que eu tenho de viver sem ti. 

quinta-feira, 2 de junho de 2011

music in me

 
Ontem foi dia de espectáculo. Ontem foi dia de sair à noite e ouvir uma Orquestra. 
Dizer que adorei é pouco. À medida que se ouvia o desenrolar dos sons, todos o mundo envolvente era esquecido. Ao dedilhar das cordas, ao som melodioso dos clarinetes e flautas transversais, toda a minha alma transcendeu para um plano incorpóreo e imaterial. Todo o meu corpo se envolveu da mais pura e arrebatadora música que possa existir. Sentimentos a deambular de um lado para o outro, a cabeça vazia de pensamento, mas tão cheia de ritmo e vivacidade. Primeiro andamento de um tom estrondoso, angustiante, melancólico, para depois se lhe seguir momentos de um consolo descontente, que só a música consegue descrever e dar a conhecer tão bem.  Já de modo efusivo e entusiástico, foi finalizada a noite, tirando assim um último fôlego, que nalguns corpos poderia ainda existir.  


quarta-feira, 1 de junho de 2011

think about that III

 
Existirão sempre situações na vida que te farão pensar. 
Há quem diga que se deve seguir o coração, há quem apoie que as decisões devem ser tomadas com base na razão. Mas eu questiono-me. Não será tudo o mesmo? Não estarei eu a ter como raiz a emoção, sabendo que esta mesma é regida por impulsos vindos, não do coração, mas sim do meu intelecto?!. . . . Se assim for, que me deixe levar então pelos sentimentos, tão inexplicáveis, e ao mesmo tempo tão conscientes, mas que aos olhos dos outros não passam de meros palpites incontextualizados, que não têm, nem fazem qualquer sentido.