Palavras alegres.
O quanto as gostava eu de escrever. De conhecer o seu sabor no desenrolar de sentidos em que está a minha mente. Outro dia contemplava um outro alguém, que não eu claro está, e apercebi-me que não sei viver. Os outros revolucionam as paisagens, o ser, o ambiente; eu somente me emaranho mais na floresta obscura da minha própria racionalização. Não passo de algo disforme, que não executa qualquer preponderância acerca da felicidade. Esquadrinho o meu percurso existencial à procura daquilo que realmente eu deveria saber conduzir, e não mais encontro que um pó de nada, um véu simbólico que encobre de modo retrógrado todo o intelectualizar liberto de algo normal, mas ao mesmo tempo tão diferente dos pensares restantes. Hoje eu não sou eu, hoje eu luto por aquilo que quero e que nem sempre me pareceu querer. Motivação sem nexo, neste corpo que já não anda, mas estagna no sitio onde não deveria apenas a vida contemplar. Não a sua, a dos outros. Que nesta pobre sucata de memórias precárias, devido à erosão do tempo e também da própria vontade, se multipliquem os excessos desse desejo tão grande de querer ter o gosto à vida, não um dia, porque esse dia poderá nunca chegar; mas hoje, porque hoje é o momento.
Oh, então lindaaa!
ResponderEliminarTenta animar-te, olha depois tenho novidades! ;)
Beijinho*
Adoro-te.
Vi-me ao espelho!
ResponderEliminarmas eu ainda acredito que a sabedoria de viver ainda se vai encostar a nós*