Finalmente assim, tão só comigo mesma, tão singela com meus pensamentos e breve naquilo que pretendo sentir. Acordei confusamente na bruma da solidão daquela praia a que eu nunca fui, mas com a qual ando a sonhar. Não vi ninguém, não me lembro de caminhar, muito menos de ficar inerte sentada naquela areia dourada que me resfolgava o coração; o mar, desse lembro-me bem, que me inundou a mente de sensações, que me devolveu o fôlego para respirar novamente. Braçadas leves, puras, simples . . . ao longe começa a destacar-se o nascer-do-sol e sei que o final desta liberdade tão minha está prestes a acabar. . . .ausência de pensamentos . . . . . . .confusão de imagens .. . .nevoeiro matinal . . ..Acordo . .. Tudo acaba, eis a realidade!
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