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". . . . Essas palavras tristes e desorganizadas escondem as lágrimas que eu espero que tu nunca vejas . . . ."







sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

not myself


Olhei para a minha vida e em cada momento não me reconheci. Não senti falta dos teus beijos enamorados, não senti falta da tua mão macia a acariciar-me a cintura, ignorei todas as ocasiões em que pensei na ‘nossa’ felicidade, apaguei por completo o sentimento que ainda nutria por ti. Como vítima dos meus próprios terrores enforquei-me com a corda do meu pensamento e dei asas a uma nova vida. Quem és tu? Não sei, não mais que um passado longínquo, que não pretendo atingir. Quem sou eu? Não sei, não mais que um peão nesta jogada crua que é a vida. 

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